27/11/2009

Note to self

O Julian toca na 2ª feira, dia 30 de Novembro.

falha épica

É comprar o bilhete para ir ver os The Dodos na 3ª feira no Loppen e ir lá na 5ª feira e apanhar os Port O'Brien.

26/11/2009

20/11/2009

Depois da tempestade, vem a bonança

Consta que amanhã vai estar sol E mais do que 10 graus.

E sim, inevitavelmente, ontem aqui também voaram pessoas, bicicletas, cartazes eleitorais, partiram-se vidros e tremeram prédios, e caíram pessoas ao chão, e algumas delas quase que torceram o pé. Foi o mais próximo que estive de um furacão, e não recomendo a ninguém. Ainda bem que tinha abandonado a ideia de pedalar com o guarda-chuva desde manhã.

11/11/2009

10/11/2009

Porque nos anos 30 já se transportavam cãezinhos nos cestos das bicicletas de Copenhaga

Para além de sofás, crianças e tudo o mais.

Realmente há coisas que nunca mudam.

agora a sério

Há mesmo por aí pessoal que dorme com a porta do quarto escancarada?


...


Bem me parecia.

update

Desisto de editar o post abaixo. Estive nisto quase uma hora, a lutar com alinhamentos, links e tipos e tamanhos de letra, e de cada vez que tentava fazer alguma coisa o ecrã ia dar à segunda imagem, que é só das cenas que mais arrepios na espinha me causou (se virem o filme percebem porquê). Ao ponto de ter que usar primeiro o open office e depois o google docs para editar o raio do post, e de o computador me ter bloqueado com a imagem à frente, e de eu estar praticamente sozinha em casa. O Steven Spielberg é que tinha razão.

09/11/2009

paranormal activity

Sempre defendi a teoria de que o que causa o suspense e os sustos na maioria dos filmes é a música. E o que determina que pelo menos nos próximos minutos não vai acontecer nada que nos vai fazer saltar da cadeira é também a música. Mas atenção, saber isto não ajuda a não morrer de medo durante os ditos filmes.














O Paranormal Activity está longe de ser o filme mais assustador de sempre. Mas acho que anda muito próximo da categoria de filme mais assustador de sempre sem banda-sonora. Simples e eficaz, sem grandes efeitos nem artifícios de enredo. Os actores e as suas reacções são credíveis, e o estilo caseiro dá realismo à situação. E põe-nos a pensar se de facto conseguiríamos captar alguma coisa se puséssemos uma câmara de filmar no nosso quarto à noite.





















Sobre o fim: parece que há pelo menos 3 diferentes. E todos sabemos que um final pode fazer a diferença. Eu vi o original, antes de o filme ter passado pelas mãos da DreamWorks, e pelo que li da(s) outra(s) hipóteses, acho que é mesmo o único a ver. Consta que podem sacar o tal original aqui (obrigada, cálssio). Um filme para aqueles que sabem apreciar um filme de terror, mesmo quando não aparecem pessoas a ser torturadas, perseguidas, ou o sangue jorra por todos os cantos.


Coincidência ou não, o que é certo é que desde que vimos o filme cá em casa começaram, achamos nós, a fazer obras no andar de cima, o que origina barulhos estranhos nas paredes, nos canos e no tecto a toda a hora. Já dizia o Steven Spielberg que o filme estava assombrado.

segundo

Não há nada como acabar um fim-de-semana cinzento e caseiro com limpezas, filme de terror, pipocas e gløgg à mistura, a dançar ao som dos Röksopp na Vega.

Ainda para mais se quem lhes der voz for a metade feminina dos The Knife.

06/11/2009

primeiro


Eu já adorava a Alison. Ela tem O PODER. Estava com um bocadinho de medo do Jack, não sei bem porquê, mas tinha medo de ficar desiludida. Mas não, ele é fofinho. Não é bem a mesma coisa que a VV com o Hotel, é diferente, mas também é giro. E vestem-se todos de preto, não há cá trajes esquisitos à rockstars com a mania.
Uma coisa é entrar num autocarro vazio. Outra coisa é entrar num autocarro vazio que pára na loja de kebabs da esquina, espera que o gajo da loja lhe traga um kebab, e paga com os trocos do autocarro.