quando perdi o meu guarda-chuva no início de março, cedo encontrei um substituto: trouxe para casa um dos muitos guarda-chuvas disponíveis durante a job fair cá do sítio (para que as pessoas se pudessem movimentar entre os diversos espaços da exposição sem apanharem com nenhuma das cargas de água que constantemente nos surpreeendiam naquela altura). eu pensei: bem, tenho que me movimentar de volta para o meu edifício, vou mas é levar um comigo. no entanto, o sentimento de culpa aliou-se ao sentido prático e a uma ideia para uma experiência nada interessante:
sentimento de culpa: o guarda-chuva não é propriamente meu, portanto vou deixá-lo sempre pendurado no guiador da minha bicicleta, para que qualquer pessoa em necessidade possa usá-lo;
sentido prático: assim estou sempre prevenida para qualquer eventualidade pluvial que vai de certeza surgir, dada a instabilidade metereológica deste sítio;
experiência (nada) interessante: durante quanto tempo é que, neste país escandinavo, um bem material e tão conveniente como um guarda-chuva rasca mas grande consegue sobreviver no guiador da minha bicicleta, sem que ninguém o leve consigo.
resultado: não era meu, e já não o tenho, mas agora como é verão até se está bem; safou-me de molha certa e totalmente inesperada por diversas veses, e há testemunhas; e durou dois meses! e foi preciso ter deixado a bicicleta durante 5 dias na estação de comboios mais ou menos à vista para que o levassem. em troca, claro, uma data de lixo e publicidade e maços de cigarros vazios no cestinho. nada mau.
sentimento de culpa: o guarda-chuva não é propriamente meu, portanto vou deixá-lo sempre pendurado no guiador da minha bicicleta, para que qualquer pessoa em necessidade possa usá-lo;
sentido prático: assim estou sempre prevenida para qualquer eventualidade pluvial que vai de certeza surgir, dada a instabilidade metereológica deste sítio;
experiência (nada) interessante: durante quanto tempo é que, neste país escandinavo, um bem material e tão conveniente como um guarda-chuva rasca mas grande consegue sobreviver no guiador da minha bicicleta, sem que ninguém o leve consigo.
resultado: não era meu, e já não o tenho, mas agora como é verão até se está bem; safou-me de molha certa e totalmente inesperada por diversas veses, e há testemunhas; e durou dois meses! e foi preciso ter deixado a bicicleta durante 5 dias na estação de comboios mais ou menos à vista para que o levassem. em troca, claro, uma data de lixo e publicidade e maços de cigarros vazios no cestinho. nada mau.
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