No outro dia fui à embaixada votar. Demorou quase uma hora, eu e a Inês, e quando cheguei a casa o senhor da embaixada telefonou-me a dizer que tínhamos usado o boletim de voto errado e que tínhamos que lá voltar, e que se fosse preciso ele ia lá as 10 da noite ou às 8 da manhã, quando nos desse mais jeito.
Quando o fizemos, dois dias depois e após um par de telefonemas, fomos recebidas com um caloroso "Olá princesas".
Mas o melhor, sem dúvida, foi quando o senhor me chamou da janela, já ia eu a caminho da bicicleta, e me perguntou se me podia atirar o comprovativo de voto )que se esqueceu de me dar) pela janela, estilo avião de papel.
Foi giro.
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