No outro dia, ao abrir uma conta no banco, recebo como "brinde" um porta-chaves inútil (i.e., não é daqueles compridos que são fáceis de encontrar na mala, nem dá para abrir garrafas). O momento não teria sido digno de registo se aquando da entrega dos documentos - e do brinde - o
senhor jovem do banco, que ele devia ser mais novo do que eu, ter sentido a necessidade de dizer, talvez em jeito de desculpa (só pode):
- Espero que goste de porta-chaves.
Da minha surpresa, ainda antes de ter tempo de achar este comentário hilariante, respondi:
- Há uns mais giros que outros.
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